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Intervalo de ano
2.
Rev. adm. pública ; 37(1): 75-97, jan.-fev. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349818

RESUMO

Narra como o Banco Mundial entrou no campo das agências internacionais de saúde, tornando-se a organizaçäo hegemônica e reconfigurando esse campo ao longo de apenas uma década. O caso é analisado utilizando-se três referências teóricas com diferentes concepçöes paradigmáticas: a teoria institucionalista, a teoria de campos de poder e a teoria crítica de discurso. Esse procedimento permite que se perceba as diferentes implicaçöes decorrentes da escolha do referencial teórico de análise, näo apenas no que se refere à compreensäo do objeto, mas também quanto à construçäo da posiçäo do sujeito que analisa.


Assuntos
Agências Internacionais/tendências , Política de Saúde , Poder Psicológico , Cooperação Internacional
4.
Washington, D.C; Pan Américan Health Organization; 2003. 7 p. (CD44/6 En).
Monografia em Inglês | LILACS | ID: lil-382697
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 6(2): 377-389, 2001.
Artigo em Português | LILACS, BDS | ID: lil-305491

RESUMO

Apresenta um panorama da atuaçäo de algumas agências internacionais, no que se refer às políticas de saúde da década de 1990. Essas agências integram a comunidade internacional de ajuda ao desenvolvimento, constituída pelas agências e fundos das Naçöes Unidas, pelo Banco Mundial, pelos bancos regionais de desenvolvimento e pelas agências governamentais de cooperaçäo internacional. Destaca que as agência internacionais têm-se dedicado cada vez mais à oferta de idéias sobre quais seriam as políticas mais adequadas aos países em desenvolvimento. Defende a tese de que a oferta de idéias pode ser melhor compreendida no contexto da dinâmica de competiçäo/cooperaçäo entre os membros daquela comunidade. Com a publicaçäo do documento "Investindo em saúde" (1993), o Banco Mundial alcançou um lugar proeminente no cenário do debate internacional acerca das políticas de saúde. Desde os últimos anos da década, contudo, a OMS vem tentando obter um lugar mais relevante quanto ao oferecimento de conselhos para os governos dos países-membros, sobre as reformas em seus sistemas nacionais de saúde. Säo apresentados os principais eixos das propostas feitas ao longo da década pelo Banco Mundial e pela OMS, para o conjunto dos países.


Assuntos
Agências Internacionais/tendências , Política de Saúde/tendências , Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento , Organização Mundial da Saúde
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